13/03/2016

SÃO PAULO É SUPERIOR MAS NÃO É EFETIVO

Tricolor dominou toda partida mas foi displicente no ataque, Palmeiras aproveita chances e conquista a vitória

No Pacaembu, às 11:00, neste domingo, o São Paulo recebeu o Palmeiras pelo Paulista. Os times chegaram para esse Choque-Rei pressionados. Palmeiras havia perdido para o Nacional na quarta-feira, o que definiu o desligamento do técnico Marcelo Oliveira da equipe. O São Paulo vem devendo futebol há tempos, especialmente em clássicos.


imagem: +São Paulo FC 
Patón Bauza fez algumas alterações no São Paulo, pensando no jogo da libertadores neste meio de semana. Apesar disso, o time foi competitivo e dominou a partida. Por diversas vezes o tricolor envolveu a marcação alviverde com passes rápidos e movimentação dos jogadores em a bola. Faltou aparecer mais jogadores dando opção de definir. Bauza gosta do time aberto, mas quando a bola está próxima da área é necessário afunilar para ter mais finalizadores. Esse era o diferencial do ataque de Osorio.

O JOGO

O São Paulo começou o jogo mais ofensivo que o Palmeiras. Aproveitou os espaços, que o time visitante deixou, no meio campo e girou bem a bola. João Schmidt foi o responsável por fazer a bola rodar, inverteu diversas vezes o jogo, fez a transição da defesa para o ataque e clareou as jogadas. Apesar desse domínio, o tricolor finalizou pouco em gol, foram apenas duas em 17 tentativas. Rogério e Michel jogavam muito abertos e Alan Kardec é lento, isso dificultou a criação de chances claras de gol.

O time chegava com perigo só na bola parada, repetindo as últimas partidas. Foi que, aos 27 minutos, João Schmidt fez um gol ao completar de cabeça falta cobrado por Carlinhos, pela esquerda. O lance foi mal anulado pela arbitragem. Após o erro do assistente o tricolor ficou nervoso, perderam o foco no jogo e a posse de bola tornou-se mais inefetiva. Com o São Paulo mais preocupado em reclamar que jogar, o Palmeiras aproveitou para chegar ao ataque pela primeira vez. Aos 40 minutos, Zé Roberto cruza pela esquerda para Alecsandro finalizar de carrinho, exigindo boa de Denis.

No segundo tempo, o São Paulo entrou mais lento. Nada foi criado nos primeiros minutos, Bauza resolveu tirar Daniel e Kardec para entrada de Ganso e Calleri. O time melhorou com o talento do meia e a vontade do atacante, mas continuou sem efetividade. Como de costume, a bola puniu e quem chegou ao gol foi o Palmeiras. Aos 29 minutos, Carlinhos não conseguiu dominar e a bola sobrou para Allione, ele tocou para Alecsandro, na ponta direita, cruzar para Dudu finalizar e abrir o placar.
O São Paulo sentiu o gol e parou de atacar, o Palmeiras se fechou na defesa e esperou a chance de fazer o segundo. A oportunidade chegou aos 41 minutos, Allione soltou a bola na entrada da área tricolor, onde Robinho dominou e chutou no ângulo esquerdo de Denis, golaço.

COMENTÁRIOS

  • João Schmidt foi o melhor em campo, merece oportunidade no lugar do Thiago Mendes.
  • Rogério e Kardec falaram muito sobre terem oportunidade. Nas últimas partidas não fizeram nada.
  • Bauza a defesa já está montada, agora precisa focar no ataque.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 0 x 2 PALMEIRAS

CAMPEONATO PAULISTA 2016
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 13 de março de 2016, domingo
Horário: 11h (de Brasília)
Público: 13.466 pagantes (14.051 presentes)
Renda: R$ 495.978,00
Árbitro: Raphael Claus
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Carlos Augusto de Nogueira Junior

Gols: Dudu, aos 29 minutos do segundo tempo, e Robinho, aos 42 minutos do segundo tempo

Cartão amarelo: Bruno (no banco, por reclamação), Caramelo, Hudson, João Scmidt e Maicon; Dudu, Edu Dracena e Matheus Sales.

SÃO PAULO: Denis; Caramelo, Rodrigo Caio, Maicon e Carlinhos; Hudson, João Schmidt, Michel Bastos, Rogério (Centurión) e Daniel (Ganso); Alan Kardec (Calleri).
Técnico: Edgardo Bauza

PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas (João Pedro), Edu Dracena (Thiago Martins), Vitor Hugo e Zé Roberto; Matheus Sales, Arouca, Robinho e Allione; Dudu (Gabriel Jesus) e Alecsandro.
Técnico: Alberto Valentim

11/03/2016

Em jogo disputado São Paulo sai na frente, Denis falha e a partida termina empatada


O River Plate recebeu o São Paulo no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires. Partida da segunda rodada da Libertadores. O jogo foi duro, sendo que as principais jogadas de gols vieram por faltas e escanteios. Apesar do River aparecer melhor nas estatísticas com 62% de posse de bola e 15 chutes contra 8, do São Paulo, a partida foi parelha e o empate foi justo.
Imagem: +São Paulo FC 


O JOGO


A primeira chance de gol foi do River, que aos 5 minutos, colocou a bola no travessão de Denis, após cobrança de escanteio. As únicas chances das equipes foram de bola parada. Assim, aos 17 minutos, o São Paulo abriu o placar. Carlinhos sofreu falta pela ala esquerda, na cobrança ele lançou a bola para a zona do pênalti, Lugano apareceu para escorar a bola para que Ganso chutar de primeira no canto direito do goleiro Barovero.
Após leva o gol, o River foi para cima e teve a posse da bola, porém continuou chegando só em bola parada. Aos 32 minutos, o São Paulo deu um presente para os argentinos. Em cobrança de escanteio Denis saiu socado a bola, porém foi mal do lance, a bola bateu nas costas do Thiago Mendes e foi para o gol tricolor. No último minuto do primeiro tempo, Calleri roubou a bola do goleiro limpou o lance e quando foi finalizar o zagueiro Vega derrubou o atacante. Pênalti que o árbitro,sempre mal posicionado, não marcou.
O segundo tempo foi um deserto de ideias, o São Paulo pecou no último passe e o River só criou na bola parada. O ponto positivo da segunda etapa foi o Ganso que buscou o jogo, driblou, tentou passes e deixou os jogadores argentinos nervosos com seu toque diferenciado.


COMENTÁRIOS


  • Calleri precisa mostrar mais, atacante que não faz gol morre de fome.
  • Ganso, ainda não sei se você realmente voltou a jogar, tenho medo de começar a acreditar e me arrepender.
  • Centurión: 99% bom taticamente, mas aquele 1%...
  • Denis teve sua primeira falha para delírio dos MIMIMI’s. Se Denis sair o Alencar vai voltar para o gol tricolor(relembre quem é).


FICHA TÉCNICA


RIVER PLATE 1 X 1 SÃO PAULO


Local: Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na Argentina
Data: 10 de março de 2016, quinta-feira
Horário: 19h30 (de Brasíli)
Árbitro: Julio Bascuñan (CHI)
Auxiliares: Francisco Mondria e Marcelo Barraza (ambos do CHI)
Cartões amarelos: Mammana, Fernández (River Plate); Hudson, Calleri, Maicon, Lugano, Bruno, Ganso (São Paulo)


GOLS:
RIVER PLATE: Thiago Mendes, contra, aos 32 minutos do primeiro tempo
SÃO PAULO: Ganso, aos 17 minutos do primeiro tempo


RIVER PLATE: Barovero; Mercado, Mammana, Vega e Vangioni; Fernández, Ponzio (D'Alessandro), Domingo e Driussi (Martínez), Mora e Alario (Alonso).
Técnico: Marcelo Gallardo


SÃO PAULO: Denis; Bruno, Lugano, Maicon e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Michel Bastos), Ganso e Carlinhos (Mateus Caramelo); Calleri (Alan Kardec).

Técnico: Edgardo Bauza

05/03/2016

São Bernardo vira e São Paulo sai vaiado

Ganso marca em seu jogo 200, mas São Paulo decepciona e perde para São Bernardo


Ganso fez seu jogo 200 pelo São Paulo. E em homenagem ao dia da mulher, houve uma promoção onde sócias torcedoras não pagaram em nenhum setor e a torcedora comum não pagou para ver o jogo no tobogã. Dois fatos que tornaram o jogo especial, porém em campo o São Paulo não correspondeu. Após sair com a vantagem para o vestiário, o time desligou e levou a virada no segundo tempo. O jogo terminou em 3 a 1 para o São Bernardo


A promoção para o dia da mulher parecia uma ótima ideia. Pode levar aquela torcedora que sempre quis ver um jogo no estádio e torna o ambiente mais amigável. Tudo foi uma festa até o time parar em campo, levar a virada e a torcida começar a vaiar e xingar. Acabou sendo um desastre dentro e fora de campo.

Imagem: +São Paulo FC



O jogo


O São Bernardo fez o que todo time faz contra o São Paulo, uma linha de 4 defensores e 5 meias, conseguiu inibir o poder criativo tricolor. Contudo, a história do jogo seria outra caso Calleri tivesse convertido pênalti, sofrido por Carlinhos, aos 3 minutos. Foi a oportunidade de fazer o time visitante correr atrás do marcador desde o início e dar espaços para o São Paulo.


Como Calleri não fez, não houve espaço e o jogo ficou chato. Outra lance importante veio, aos 19 minutos, quando o São Paulo teve um gol de Rodrigo Caio bem anulado. Então foram mais 10 minutos ataques sem objetivo, até que Calleri ajeitou bola lançada por Lugano, Ganso dominou da coxa esquerda e sem deixá-la cair finalizou no canto esquerdo do goleiro Luiz Daniel. Este foi seu 20º pelo São Paulo em 200 jogos, aceitável para um cara que prefere assistir do que marcar.


Com a vantagem no placar, ao término do primeiro tempo, e a superioridade técnica, era esperado que o tricolor entrasse para marcar o segundo e resolver a partida, ao invés disso viu-se um time desligado no segundo tempo. Para melhorar o time Patón tirou Centurión para a entrada de Wesley. Só aos 22 minutos, foi criada uma chance quando Ganso rolou para Carlinhos que bateu dentro a área encima do goleiro, no lance seguinte Ganso chutou de direita para fácil defesa de Luiz Daniel. Na sequência o São Bernardo foi ao ataque quando Eduardo lançou Tatá que, aproveitando bobeira do lado esquerdo da defesa, teve seu cruzamento desviado por Rodrigo Caio e encobrindo Denis.


Após o gol rival Bauza resolveu lançar o time ao ataque, tirou Mena e Thiago Mendes e pôs Rogério e Alan Kardec. As mudanças não ajudaram em nada, o time continuou desligado, errando passes e sem objetividade. Aos 31 minutos veio a virada, quando o São Bernardo aproveitou saída de bola errada de Carlinhos para marcar com Jean Carlos, que completou cruzamento de Henan.


Após os 40 minutos, Wesley sentiu a coxa direita e Bauza não podia mais fazer substituições. Foi o necessário para o time se desarrumar em campo. Cada um no setor ofensivo começou a fazer o que queria, ignorando as instruções do técnico. O castigo desse desleixo chegou nos acréscimos, Tatá aproveitou mais uma bobeira do lado esquerdo da defesa tricolor e cruzou rasteiro, Bruno tentou cortar mas acabou por jogar para o próprio gol. O juiz apitou e o Pacaembu foi tomado por vaias.


Comentários


  • Centurión se apresentou bem no jogo, errou por falta de confiança. Está jogando sob muita pressão.
  • Alan Kardec entrou em campo e não ouviu as instruções passadas por Bauza, deve levar um chá de banco.
  • Com essa torcida de MIMIMI, mais duas falhas dos laterais esquerdos vão começar a gritar “Volta Reinaldo!”.
  • Thiago Mendes fez bem sua função defensiva, mas está devendo no ataque.
  • Pareceu UFC de tanto que o Callerri apanhou da bola. Por decisão unanime a bola ganhou por pontos.


Ficha Técnica


SÃO PAULO 1 X 3 SÃO BERNARDO


Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 5 de março de 2016, sábado
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Assistentes: Mauro André de Freitas e Evandro de Melo Lima (ambos de SP)
Público: 11.771 pagantes
Renda: R$ 453.397,00
Cartões amarelos: Cañete e Eduardo (São Bernardo)
Gols:
SÃO PAULO: Paulo Henrique Ganso, aos 30 minutos do primeiro tempo
SÃO BERNARDO: Tata, aos 24, Jean Carlos, aos 32, e Bruno, contra, aos 47 minutos do segundo tempo


SÃO PAULO: Denis; Bruno, Lugano, Rodrigo Caio e Mena (Rogério); Hudson, Thiago Mendes (Alan Kardec), Centurión (Wesley), Ganso e Carlinhos; Calleri
Técnico: Edgardo Bauza


SÃO BERNARDO: Luiz Daniel; Eduardo, João Francisco (Rayan), Luciano Castán e Magal; Daniel Amora (Tata), Marino, Jean Carlos, Alyson (Kanu) e Cañete; Henan

Técnico: Sérgio Soares

04/03/2016

Ganso 200

São Paulo enfrenta São Bernardo em jogo 200 de Ganso e novidade no banco

Pela oitava rodada do Paulista, o São Paulo enfrenta o São Bernardo, às 16:00 no Pacaembu. A equipe teve uma melhora contra o Mogi Mirim e parece que Bauza encontrou o caminho para acertar todos os setores. A partida será especial para PH Ganso, que completará 200 jogo com o manto sagrado.

Para essa partida o São Paulo tem o retorno de Lugano e de Ganso ao time titular. Outra novidade está no banco, o garoto Lucas Fernandes está relacionado para o jogo. Por outro lado Bauza não poderá contar com Michel Bastos e Breno.

O time titular será: Denis; Bruno, Rodrigo Caio, Lugano e Mena; Thiago Mendes, Hudson, Carlinhos e Ganso; Centurión e Calleri.

Relacionados

  • Goleiros: Denis e Renan Ribeiro
  • Laterais: Bruno, Mena, Carlinhos e Mateus Caramelo
  • Zagueiros: Lugano, Rodrigo Caio e Maicon
  • Volantes: Thiago Mendes, Hudson, Wesley e João Schmidt
  • Meias: Paulo Henrique Ganso, Centurión, Daniel e Lucas Fernandes
  • Atacantes: Calleri, Alan Kardec, Rogério, Kieza e Wilder

02/03/2016

Bauza modifica o time. São Paulo melhora e vence com tranquilidade.

Em jogo atrasado do Paulista, o São Paulo derrotou o Mogi Mirim por 2 a 0. Agora o Tricolor do Morumbi é líder de seu grupo. Patón fez algumas alterações no time titular depois da derrota contra a Ponte Preta. Voltaram ao time Rodrigo Caio, Centurión, Rogério e Carlinhos. Com jogadores de velocidade pelas pontas a equipe ganhou em movimentação. Isso fez o Mogi Mirim preocupar-se com a marcação, evitando subidas ao ataque de seus volantes.

A tranquilidade que o São Paulo teve no jogo se vê nos números de chutes ao gol. O Tricolor arriscou 21 finalizações contra duas do Mogi. O maior perigo à meta de Denis ocorreu no final da partida, quando Bruno Costa trombou com o goleiro, jogando-o em direção a trave direita. O jogo ficou paralisado para atendimento ao atleta, mas foi só um susto e ele pôde terminar a partida normalmente.

Imagem: www.saopaulofc.net

Às Moscas

O que deve ter assustado, e incomodado no bolso, foi o público no Pacaembu, com 3,013 pagantes e renda de R$ 127.580,00. É o pior público desde 2008, quando o São Paulo enfrentou o Atlético-PR pela Sul-Americana. O jogo é tão antigo que o Tricolor teve na equipe titular Aislan, Éder, Sergio Motta, Alex Cazumba, Mazola e Oscar. Nesta partida o Oscar foi tomado como vilão por ter perdido um pênalti, a torcida foi a gota d'água para ele procurar na justiça sua liberação. Isso prova que o tempo passa e algumas coisas não mudam. O torcedor do São Paulo continua deixando o estádio vazio, quando vai fica vaiando e mesmo não comparecendo ao jogo cobra, xinga e pixa o muro do CT.

Parte da culpa do time oscilar é da torcida, exemplo: Perseguem alguns jogadores e acabam desmotivando os atletas. Fazem o São Paulo perder bons elementos para o elenco. Nos últimos tempos perdemos Kaká, Casemiro, Oscar e Maicon, que foram vendidos por valores abaixo de seus preços de mercado. O Reinaldo fazer o gol que definiu a derrota do São Paulo contra a Ponte Preta foi um lição que o futebol nos deu. O Reinaldo não é o lateral ideal para o São Paulo, mas também não é um jogador tão ruim assim. Ele é um trabalhador que precisa ser respeitado naquilo que faz.

O jogo

Com velocidade e movimentação ofensiva, o São Paulo dominou a equipe de Mogi. Rogério, Carlinhos e Centurión trocavam de lugar constantemente, isso abriu espaços para troca de passe e jogadas mais agudas. Faltou apenas uma mente pensante na armação, pois o Rogério é muito individualista, na maioria dos passes recebidos ele estava encaixotado pela defesa e perdeu várias bolas por segura-la muito. 

Quem gostou desse esquema tático foi Centurión, com mais liberdade para se movimentar apareceu um todos os pontos do ataque. Correu, lutou, finalizou e colocou uma bola na trave, o chá de banco fez bem ao menino. Tanto que o gol começou com ele vindo buscar o jogo no meio, tocou curto para Bruno que apareceu como meia armador. Este deu um passe preciso para Rogério aproveitar espaço criado pela movimentação de Calleri e chutar na saída do goleiro. Gol de equipe que trabalha coletivamente, com todos os setores se movimentando.

A equipe caiu de ritmo no segundo tempo. O cansaço e a vantagem no placar fez o time trocar passes laterais. Bauza colocou Ganso no lugar de Rogério para dar novo ânimo à equipe. A mudança deu certo e o time voltou a empurrar o Mogi Mirim para seu campo defensivo. Ganso entrou com vontade e criou algumas chances de gols para seus companheiros. Como ninguém guardou ele decidiu resolver a partida. Após troca de passes com Kardec, PH Ganso driblou seco na entrada da área e bateu cruzado, golaço!

Comentários

  • Bauza ainda não encontrou o time ideal, mas esse é o caminho certo.
  • Centurión voltou melhor, começou a pensar antes de correr.
  • PH Ganso entrou com vontade hoje. Não nutro esperanças, sei que é um fase de no máximo três jogos. Depois volta para aquela moleza.
  • Carlinhos merece a vaga do Michel Bastos pelo que tem feito este ano.
  • A dupla defensiva titular deve ser Maicon e Rodrigo Caio. Hoje fizeram uma partida segura e foram muito bem resguardados por Hudson.
Ficha Técnica

SÃO PAULO 2 X 0 MOGI MIRIM

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 1º de março de 2016, terça-feira
Horário: 20h30 (de Brasília)
Público: 3.188 (3.013 pagantes)
Renda: R$ 127.580,00
Árbitro: Salim Fende Chavez (SP)
Assistentes: Alberto Poleto Masseira e Eduardo Vequi Marciano (ambos de SP)
Cartões amarelos: Calleri e Bruno (São Paulo); Gabriel Dias e Roni (Mogi Mirim)


GOLS: SÃO PAULO: Rogério, aos 35 minutos do primeiro tempo, e Ganso, aos 44 do segundo tempo

SÃO PAULO: Denis; Bruno, Maicon e Rodrigo Caio e Mena; Hudson, Thiago Mendes, Centurión (Wesley), Rogério (Ganso) e Carlinhos; Calleri (Alan Kardec).

Técnico: Edgardo Bauza

MOGI MIRIM: Daniel; Wendel, Saimon, Bruno Costa e Alex Reinaldo; Gabriel Dias, Josa, Emerson Santos (Diego Lorenzi) e Lulinha (Keké); Roni e Léo Arthur (Romildinho).

Técnico: Toninho Cecílio